sexta-feira, 8 de junho de 2012

                                          ANSIEDADE E MEDO

         Ansiedade, estresse, medo, fobia, tensão – tecnicamente, essas palavras têm significados diferentes, mas, muitas vezes, podem ser usadas como sinônimos para descrever um dos problemas mais comuns deste século.
          Quem nunca foi tomado pela ansiedade? Aquelas situações em que nos sentimos apreensivos, inseguros, preocupados, inquietos ou com medo; o coração bate mais depressa; a pressão sanguínea e a tensão muscular se elevam; aumenta a transpiração; somos tomados pelo nervosismo e parece impossível relaxar.
          Quando a ansiedade é muito intensa, ela pode diminuir nosso limite de atenção, dificultar a  concen tração, provocar esquecimento, baixar o nível de desempenho, interferir na capacidade de solucionar problemas, bloquear a eficiência da comunicação,
gerar pânico e, às vezes, provocar desagradáveis sintomas físicos tais como paralisia, taquicardia ou intensas dores de cabeça.
          Existem vários fatores que podem gerar ansiedade.
          Uma ameaça a alguma coisa que consideramos importante gera muita ansiedade, por exemplo quando nos sentimos ameaçados ou em perigo, por causa de assalto, guerra, violência, doença, desemprego, avaliação, ou mesmo por causa de uma consulta ao
dentista. Essa apreensão surge porque nos sentimos inseguros ou impotentes para impedir ou reduzir a ameaça.
          Quando nos preocupamos excessivamente com nossa auto-imagem, acabamos sentindo ansiedade em situações novas, porque não sabemos direito como agir ou sentimos receio de uma possível reação negativa dos outros. Falar em público, participar de uma festa, ter uma posição de liderança, ter que opinar em uma reunião, são situações que podem gerar um estresse descomunal.
          Separações como a morte de um ente querido, mudança, divórcio, rompimento de um relacionamento, podem nos deixar inseguros, tristes, com medo do futuro, com uma
sensação de vazio interior.
          Quando estamos em conflito, ficamos em dúvida entre duas ou mais alternativas, sendo que cada uma delas tem aspectos positivos e negativos a considerar. A ansiedade persiste até que façamos uma escolha ou se, depois de tomada a decisão, ficamos em dúvida se fizemos ou não a escolha certa.
           O medo é outro fator. Podemos ter medo do fracasso, do futuro, da guerra, da violência, da rejeição, do sucesso, de assumir responsabilidades, de doenças, da solidão, da morte, de mudanças, etc. Algumas vezes, esses medos tomam conta da nossa mente e criam uma extrema ansiedade, mesmo na ausência de qualquer perigo real.

Pr. Luciano Biasi
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